Eles aparecem sempre, desde o primeiro instante depois do nascimento, cada vez que respiramos. Mas agressões – a já mencionada radiação, os poluentes, o estresse, a ingestão de toxinas – podem multiplicar sua quantidade no corpo. O que caracteriza um radical livre é o número impar de elétrons aquelas partículas do átomo que ficam girando em torno do seu núcleo como planeta ao redor do sol.Elétrons, de modo geral, só estão bem se têm um par (poderia dizer que ficam procurando um namorado). Quando isso não acontece – como no caso do radical livre, em que uma partícula fica girando sozinha, a molécula vai roubar um elétron do primeiro que encontrar pela frente, para formar uma dupla. Pode sequestrá-lo da membrana celular, por exemplo. Ou pior: do núcleo, onde ficam os genes. Depois de ter sido muito atacada, a célula fica velha ou doente, daí o envelhecimento ou câncer poderá se manifestar.Entre outros males mais comuns de nossa sociedade, ligados aos danos causados pelos radicais livres, estão os seguintes:Câncer, doenças do coração, acidente vascular cerebral, diabetes, artrite, osteoporose, doenças inflamatórias do intestino, glaucoma, degeneração da retina e doença de Alzheimer.O enrugamento da pele, os cabelos grisalhos e o endurecimento das articulações também são causados pelos radicais livres.Há coisas que você pode fazer para aumentar a produção de radicais livres e outras para limitá-las. Entre as que aumentam a formação dos radicais livres podemos incluir:Fumar, poluição do meio ambiente, álcool, radiação, incluindo a exposição excessiva à luz do sol, churrascos e carnes defumadas, alimentos maturados e fermentados, drogas usadas na quimioterapia, uma alta ingestão de gorduras saturadas e hidrogenadas, estresse e os hormônios do estresse.OBS: O EXCESSO DE EXERCÍCIOS FÍSICOS AUMENTA OS RADICAIS LIVRES.
Fonte: emagrecasemdieta
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